"FOTOGRAFar é colocar na mesma linha a cabeça, o olho e o coração.
Henry Cartier-Breson
Não é novidade que sou uma ávida de cultura, uma devoradora da diferença e, por isso, gosto de muita coisa e nesse muito inclui-se a fotografia.
Gosto de ver boas fotos, de imaginar o pensamento por trás da objetiva e de imaginar a história que a foto conta....
Infelizmente não sou boa fotografa nem tão pouco fotogénica, mas admiro os fotografos.
E parece que mesmo a propósito calhou haver uma boa exposição de fotografia, que inclui fotos de um amigo, mesmo ali em frente à casa onde me habituei a comprar o bacalhau para o Natal de casa. A casa do bacalhau da rua Santo Ildefonso, pois claro.
Esta exposição de que vos falo está na Galeria Geraldes da Silva.
http://galeriageraldes.blogspot.pt/
Esta é uma das Galerias mais recentes da cidade, tem pouco mais de uma década e não fica na street art do Burgo, que é como quem diz, não fica na Miguel Bombarda. Mas nem por isso tem menos importância, até porque a descentralização normalmente tem vantagens.
Esta Galeria abriu em 2004 num prédio cheio de história totalmente reabilitado.
São 4 andares belíssimos com um pátio interior de uma luz magnifica e potenciadora deste empreendimento cultural que visa nos seus ateliers apoiar e expandir a auto-realização artística.
E nesse contexto de serviço à divulgação artística esta galeria alberga actualmente uma exposição do grupo de formação da Fotografia 74.
Ora, foi esta a exposição que me levou até à galeria. A fotografia e Américo Cartucho.
Tive oportunidade de ver boas fotos. De olhar para imagens de outros lugares, contemplar rostos e abraços, ver a luz, a cor que as objetivas fixaram.
E realmente há sempre uma outra perspectiva, um outro olhar, mesmo quando se vê aquilo que repetidamente é fotografado. Por que cada foto é única.
Nestas fotos há um pensamento, um momento, um interesse que faz surgir a criação. E o Américo tem este dom, de fixar com a objetiva histórias e momentos que falam e perduram...
Henry Cartier-Breson
Não é novidade que sou uma ávida de cultura, uma devoradora da diferença e, por isso, gosto de muita coisa e nesse muito inclui-se a fotografia.
Gosto de ver boas fotos, de imaginar o pensamento por trás da objetiva e de imaginar a história que a foto conta....
Infelizmente não sou boa fotografa nem tão pouco fotogénica, mas admiro os fotografos.
E parece que mesmo a propósito calhou haver uma boa exposição de fotografia, que inclui fotos de um amigo, mesmo ali em frente à casa onde me habituei a comprar o bacalhau para o Natal de casa. A casa do bacalhau da rua Santo Ildefonso, pois claro.
Esta exposição de que vos falo está na Galeria Geraldes da Silva.
http://galeriageraldes.blogspot.pt/
Esta é uma das Galerias mais recentes da cidade, tem pouco mais de uma década e não fica na street art do Burgo, que é como quem diz, não fica na Miguel Bombarda. Mas nem por isso tem menos importância, até porque a descentralização normalmente tem vantagens.
Esta Galeria abriu em 2004 num prédio cheio de história totalmente reabilitado.
São 4 andares belíssimos com um pátio interior de uma luz magnifica e potenciadora deste empreendimento cultural que visa nos seus ateliers apoiar e expandir a auto-realização artística.
E nesse contexto de serviço à divulgação artística esta galeria alberga actualmente uma exposição do grupo de formação da Fotografia 74.
Ora, foi esta a exposição que me levou até à galeria. A fotografia e Américo Cartucho.
Tive oportunidade de ver boas fotos. De olhar para imagens de outros lugares, contemplar rostos e abraços, ver a luz, a cor que as objetivas fixaram.
E realmente há sempre uma outra perspectiva, um outro olhar, mesmo quando se vê aquilo que repetidamente é fotografado. Por que cada foto é única.
Nestas fotos há um pensamento, um momento, um interesse que faz surgir a criação. E o Américo tem este dom, de fixar com a objetiva histórias e momentos que falam e perduram...