Quando ontem abri o jornal tive de ler a má notícia da morte do artista plástico José Rodrigues.
Ficámos mais pobres, pensei subitamente.
E hoje não podia deixar de revisitar a casa amarela , esse espaço de liberdade do qual José Rodrigues foi também um dos fundadores.
De facto o escultor tinha razão "nem à bomba (n)os arrancam daqui" . Os artistas são seres fantásticos, são visionários e conseguem deixar marcas... Criam um outro mundo de possíveis e provocam-nos...
que torna a arte tão nobre quanto maltratada. Pelo menos, na maioria das instituições e pessoas de poder. Mas, isso não interessa nada, levaria por caminhos sinuosos porque nos impeliria a questionar a escola, a falta de importância dada à educação da arte ou pelas artes, ao magro orçamento que é destinado à cultura, enfim.... como diz o meu amigo PPC isso não interessa nada. Esta luz, estas cores vivas e a ESBAP é que fazem sentido, porque sim!
Será que o PPC foi aluno de José Rodrigues? Tenho de perguntar-lhe. Ou talvez já o artista tivesse deixado de ser professor nessa altura, talvez já tivesse sido depois de o espantarem de tanto o chamarem de mestre. Sim, que o escultor não quis perder a sua autenticidade. E não perdeu.! E sempre fiel aos materiais dignos desse nome, a pedra e o metal.
Ficámos mais pobres, pensei subitamente.
E hoje não podia deixar de revisitar a casa amarela , esse espaço de liberdade do qual José Rodrigues foi também um dos fundadores.
De facto o escultor tinha razão "nem à bomba (n)os arrancam daqui" . Os artistas são seres fantásticos, são visionários e conseguem deixar marcas... Criam um outro mundo de possíveis e provocam-nos...
que torna a arte tão nobre quanto maltratada. Pelo menos, na maioria das instituições e pessoas de poder. Mas, isso não interessa nada, levaria por caminhos sinuosos porque nos impeliria a questionar a escola, a falta de importância dada à educação da arte ou pelas artes, ao magro orçamento que é destinado à cultura, enfim.... como diz o meu amigo PPC isso não interessa nada. Esta luz, estas cores vivas e a ESBAP é que fazem sentido, porque sim!
Será que o PPC foi aluno de José Rodrigues? Tenho de perguntar-lhe. Ou talvez já o artista tivesse deixado de ser professor nessa altura, talvez já tivesse sido depois de o espantarem de tanto o chamarem de mestre. Sim, que o escultor não quis perder a sua autenticidade. E não perdeu.! E sempre fiel aos materiais dignos desse nome, a pedra e o metal.
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